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RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: abril 2018

abril 29, 2018

O Abba volta 35 anos depois


Não há quem já tenha passado dos 40 anos e não tenha ouvido ou dançado ao som da banda Abba, mesmo sem saber que era a música deles que estava rolando. Que bom que alguns grandes ícones de um passado não tão distante ainda estejam por aí a nos fazer relembrar os tempos da juventude.

Quem diria que em 2018 ouviríamos uma música nova do Abba. Pois eles estão voltando! A banda sueca anunciou nesta sexta-feira que gravou as primeiras novas músicas desde a separação, no longínquo ano de 1982. E olha que curioso, marca dos novos tempos: avatares representando o Abba irão se apresentar em shows.

A sigla Abba é a junção das iniciais de Benny Andersson, Anni-Frid "Frida" Lyngstad, Björn Ulvaeus e Agnetha Fältskog, atualmente senhores e senhoras na faixa dos 60/70 anos. "Foi como se o tempo tivesse parado e tivéssemos apenas tirado umas férias...", disseram os integrantes do fenômeno pop dos anos 70, ao anunciar a novidade.

Para quem não sabe, as músicas do Abba embalavam os namoros da época da Discoteca e também nos levavam a dançar sob as psicodélicas e altamente 'chapantes' luzes estroboscópicas refletidas em um globo cheio de pequenos espelhos que girava lá no alto, fazendo parecer que estávamos em câmera lenta. Tudo isso criava um empolgante clima romântico como não se vê mais.

A canção "Dancing Queen" era um dos hinos. Ninguém ficava sentado, nem mesmo quem estava quase conseguindo pegar na mão da menina pela primeira vez e já pensava no beijo sem língua que viria a seguir. Seria o som de fundo desta crônica. Aliás, escrevi boa parte deste texto ouvindo a música, que representava o auge dos embalos de sábado à noite.

Olha aí, querida Cristina Berriel Aidar, queremos ouvir as novidades do Abba no Dancin' Days da ABCC, no próximo sábado (dia 5), no On The Road. Será que vai dar tempo? Atenção, Banda Suprassumo e DJ Alfredo Garcia! (Rsrsrsrs)

Que bom que o bom sempre reaparece. Ontem, por exemplo, Craveiro e Cravinho, dupla que canta o autêntico sertanejo de raiz, esteve no Sesc, em Bauru. "Todos nós temos na vida// Saudade, recordação// Em nossa alma escondida// Que nos aperta o coração... Um lenço branco, uma medalha// Um retratinho já desbotado// Nossa memória que nunca falha// E tudo isso lembra o passado..." Trechos da música "Recordações", que eles devem ter cantado.

E ainda nesta semana, além da festa Dancing' Days, a cidade de Dois Córregos, a 75 quilômetros de Bauru, terá a oportunidade de cantar com o impagável Os Gatos, de Ado Francischone e cia, com grandes sucessos dos anos 60 e 70. No dia 12, vão cantar em um coreto, em plena praça pública. Mas antes, no dia 5 (sábado), farão um baile 'remember' no salão da igreja. Leia sobre isso no caderno de Cultura desta edição. Imperdível!

E olha que nesta mesma semana (no próximo sábado) ainda tem a Fafá de Belém, no Spázio A Eventos; o ótimo The Beetles One esteve por aqui ontem, no Teatro Celina Lourdes Alves Neves; a velha e emblemática banda de rock Cavalo Morto completou 25 anos e fez show ontem à noite... e por aí vai, tantos outros cantores e cantoras, nos bares da vida, fazendo as canções inesquecíveis, trilhas sonoras de nossas vidas.

Sim, Lulu Santos, "Nada do que foi será// De novo do jeito que já foi um dia// Tudo passa// Tudo sempre passará..." Mas o retrô, o vintage, enfim, o saudosismo, como queira, sempre fará parte do presente, em qualquer época. Recordar é pilar básico de nossa existência psíquica. Diria o poeta: são como ondas que vão e voltam - um música, uma imagem, um cheiro, um sabor... Sem excesso ou apego exagerado, faz bem.

Evocar boas lembranças ajuda a esquadrinhar nosso momento atual, nossos desafios, a injetar ânimo bom com base no que esta vida já ofereceu e pode oferecer a cada um, a qualquer hora.


Fonte:www.jcnet.com.br   

abril 10, 2018

The Fevers, Pholhas e Fernandes Mendes apresentam clássicos da Jovem Guarda em show beneficente

The Fevers é uma das atrações da noite solidária. Foto: The Fevers/Divulgação

Apresentação será no Classic Hall, em Olinda, e a renda revertida para o Hospital do Câncer

A Jovem Guarda surgiu em meados da década de 1960, mas alguns artistas que fizeram parte desse movimento cultural ainda estão em atividade até os dias de hoje. The Fevers, Pholhas e Fernando Mendes são alguns desses nomes. Eles se apresentam neste sábado, 14 de abril, a partir das 22h, no Classic Hall (Avenida Agamenon Magalhães, S/N, Salgadinho, Olinda). O show será beneficente e terá toda a renda revertida para o Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP), localizado no bairro de Santo Amaro. Os ingressos custam a partir de R$ 40 e estão à venda na bilheteria da casa de shows.

Na apresentação, não devem faltar clássicos das bandas, como Mar de rosas (The Fevers), Vem me ajudar (The Fevers), e My mistake (Pholhas). Formada no Rio de Janeiro em 1964, The Fevers também fez sucesso na década de 1970, vindo se consagrar nos anos 1980 compondo as aberturas das novelas globais como Elas por elas (1982) e Guerra dos sexos (1984). Já o grupo paulista Pholhas, também da época, começou fazendo covers de bandas norte-americanas e inglesas, posteriormente passando a compor em inglês.

Completando o time de atrações da noite, o mineiro Fernando Mendes apresentará clássicos como Cadeira de rodas, música que o tornou famoso por constantes execuções nas rádios brasileiras. A Jovem Guarda, que compõe a programação do evento, surgiu no sudeste do país durante os anos 1960. O movimento musical foi criado pela TV Record para dar um novo fôlego na música jovem do país, importando o estilo sonoro e estético das bandas de rock internacionais da época, como The Beatles e Rolling Stones.

SERVIÇO
The Fevers, Pholhas e Fernando Mendes
Quando: Sábado (14), a partir das 22h
Onde: Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n, no bairro de Salgadinho, em Olinda) 
Quanto: a partir de R$ 40, à venda na bilheteria do Classic Hall
Informações: 3427.7500



Fonte:diariodepernambuco.com.br

abril 08, 2018

São José do Rio Preto - SP O primeiro show do quase rei Roberto Carlos


Em 1965, ainda desconhecido, Roberto Carlos apresentou-se em Rio Preto em um show com público pífio. No ano seguinte, já famoso pelo programa Jovem Guarda, arrastou multidão ao Automóvel Clube


Corria o ano de 1965. A cidade convivia pacificamente com o regime militar, depois das primeiras horas de abril de 1964, quando houve prisões e cassações de vereadores e professores. No começo do ano, aparece por aqui um cantor magricela, pilotando o seu próprio fusquinha: Roberto Carlos. Ele e apenas o baterista Dedé fizeram um show para muito poucos no Sindicato dos Bancários (que ficava em cima do Cine Rio Preto).


O radialista Roberto Toledo apresentou o show e se lembra bem dele cantando a música "Brucutu". "Eu fiquei sentado no chão e realmente só tinha um gato pingado", diz Toledo. Entre os poucos espectadores estava o advogado rio-pretense Wilmar Cannizza, que se encantou com o cantor. Roberto ainda era um "quase ninguém". Tanto, que nenhum dos cinco jornais que circulavam na cidade diariamente deu a notícia de sua apresentação.


Cannizza levou Roberto para sua casa e ali começou uma grande amizade. Roberto almoçou entre seus familiares e tirou muitas fotos (o álbum foi entregue recentemente ao cantor pelo empresário Dedé Messici, após a morte do advogado). Cannizza prometeu divulgar o cantor por toda a região. Tentou, sem sucesso, uma apresentação no Automóvel Clube, que era naquela época o maior local de shows na cidade.

Em agosto do mesmo ano, a TV Record parou de transmitir jogos de futebol ao vivo na TV aos domingos. Para tapar o buraco, foi criado um programa de auditório chamado de "Jovem Guarda", que logo virou febre em todo Brasil. No comando, o mesmo Roberto Carlos. Cannizza ia semanalmente pra São Paulo e aparece muitas vezes nas imagens do programa.

No ano seguinte, o Automóvel Clube, sob a batuta do diretor social, o médico Roquette Lima, apresenta toda semana o "Show da meia-noite", trazendo os maiores artistas de nosso País. Roquette e toda diretoria querem agora, de todas as formas, trazer o "maior cantor da juventude brasileira". Foram meses de negociação com o empresário de Roberto, Marcos Lázaro, considerado um dos introdutores do conceito show biz no Brasil.





O ano já estava terminando e nada de Roberto. Então, finalmente, em 6 de dezembro de 1966, após um telefonema de Cannizza para o amigo, Roberto se apresenta com o seu quarteto no show da meia-noite. Foi um estrondo medonho, com gente caindo pelo ladrão. O Diário deu até matéria de capa. As objetivas da Jotacê Filmes, de Jaime Colagiovanni, registraram o espetáculo, que teve a apresentação do jornalista Amaury Jr.


Canniza estava lá, é claro, e aparece no filme de camisa branca e óculos escuros, bem atrás da mesa de Amaury e Roquette. Roberto ganhou um dos maiores cachês já pagos a artistas em nossa cidade, só superado em 1970, pelo do cantor britânico Malcon Roberts (que ganhou o FIC-Festival Internacional da Canção de 1969), no aniversário de 50 anos do clube. Mas aí já é outra história...



Fonte:www.diariodaregiao.com.br

abril 06, 2018

Golden Boys celebra 60 anos em Curitiba-PR

Golden Boys realizam turnê para comemorar seus 60 anos de carreira. (Foto: Foto: Divulgação)

Reconhecida como um dos maiores ícones do movimento Jovem Guarda no Brasil, a banda Golden Boys está com reencontro confirmado com o público paranaense. Com realização da Prime, o grupo carioca chega a Curitiba no próximo dia 04 de maio com a turnê comemorativa aos 60 anos de carreira que será uma verdadeira viagem no tempo no palco do Teatro Guaíra (R: Conselheiro Laurindo, s/n) às 21h15.

Os meninos dourados, Ronaldo, Renato e Mario Correa, continuam fazendo shows animados por todo o Brasil com casas lotadas cantando grandes sucessos que emocionam não só fãs da época como também um público jovem herdeiro do gosto musical. Quem nunca ouviu Alguém na Multidão, Pensando Nela, “Erva Venenosa”, “Mágoa”, “Ai de Mim”, “O Cabeção”, “Fumacê”, entre outros sucessos. Em sua discografia, o grupo lançou mais de 40 discos dentre originais, coletâneas e participações em discos de renomados artistas. Eles chegam na cidade acompanhados dos violões dos sobrinhos e filhos Beto Filho e Bruno Galvão.

Sobre os Golden Boys

Dona Nazareth e Seu Moacyr não podiam imaginar que daquelas tardes de crianças brincando de cantar, nasceriam os Golden Boys, mais tarde o Trio Esperança e a Evinha. Pais de uma família de sete filhos e todos com o jeito para canto. Das reuniões familiares sempre se ouvia uma voz a cantarolar e era o que bastava para a festa estar formada.



Em 1958 os três irmãos Roberto, Renato e Ronaldo Corrêa com o amigo Valdir, que acabou virando “o primo”, formaram um quarteto vocal para se apresentarem em uma festa da escola. Eles precisavam arranjar dinheiro para comprar um violão e ajudar na distribuição das vozes do quarteto. Decidiram então se inscrever para um programa de calouros visando o prêmio em dinheiro. Resultado: os meninos não só ganharam o primeiro lugar acumulado como também ganharam convite para participar do núcleo profissional do programa, além de um teste na gravadora Copacabana Discos, que resultou em um contrato e posterior convite para participar de um filme estrelado por Dercy Gonçalves - “Cala a boca, Etelvina”. Outra parceria logo conquistada foi com a TV Tupi, onde fizeram participação musical na maior companhia de teatro de revista da América do Sul, do empresário e produtor Walter Pinto, com o espetáculo “Tem Bububú no Bobobó”. Foi assim que tudo começou. Veio a Jovem Guarda e aquela família sempre reunida fazia a imagem verdadeira do povo brasileiro: jeito humilde, quieto e muito talento.



Mais tarde, já adultos, os Golden Boys  ousaram voos mais altos. Gravaram muitas trilhas de novelas, vinhetas e prefixos de programas para rádio e TV. Nos Festivais da canção, atuaram diversas vezes, aqui e no exterior, sempre com destaque. Quem não se lembra de Andança? Defendida por eles e uma cantora que dali se tornaria um dos maiores nomes da mpb – a querida Beth Carvalho. No final de 2001, Roberto, Renato e Ronaldo, estiveram na Europa a convite das irmãs, fazendo shows na França e na Suíça, o sucesso alcançado foi surpresa até mesmo para eles pelo fato de estarem cantando em português para um público local.



No final de 2002, participaram da gravação do especial acústico para a TV, CD e DVD do Jorge Benjor e em 2005, integram o elenco vitorioso do show, CD e DVD que comemora as 04 décadas da Jovem Guarda, “40 anos de rock Brasil – Jovem Guarda” formado por Erasmo Carlos, Wanderléa, Golden Boys e Fevers, elenco esse reunido e produzido por José Carlos Marinho.



SERVIÇO:
GOLDEN BOYS – Tour 60 anos 
Quando: 04 de maio de 2018 (Sexta)
Local: Teatro Guaíra - Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto (R: Conselheiro Laurindo, s/n)
Horários:  Abertura do Teatro:  20h15 / Início do show: 21h15
Duração do show: cerca de 90min
Ingressos: variam de R$50,00 (meia-entrada) a R$226,00 (inteira), de acordo com o setor.
Plateia Premium - R$226,00 (inteira) e R$116,00 (meia-entrada);
Plateia A - R$206,00 (inteira) e R$106,00 (meia-entrada);
Plateia B - R$186,00 (inteira) e R$96,00 (meia-entrada);
1º Balcão A- R$166,00 (inteira) e R$86,00 (meia-entrada);
1º Balcão B - R$146,00 (inteira) e R$76,00 (meia-entrada);
2º Balcão A - R$114,00 (inteira) e R$60,00 (meia-entrada);
2º Balcão B - R$94,00 (inteira) e R$50,00 (meia-entrada).

A meia-entrada é para estudantes, maiores de 60 anos, professores, doadores de sangue, portadores de necessidades especiais (PNE) e de câncer.

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(www.ingressos.tguaira.pr.gov.br/bilheteria/vendainternet).
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Classificação etária: livre
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Fonte:bemperana.com.br

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