A Zeno.FM Station
RÁDIO NOSSA JOVEM GUARDA: 2013

dezembro 22, 2013

Dia de Natal será comemorado com Festival da Jovem Guarda no Agreste

Músicos cantarão sucessos de artistas como
Erasmo Carlos (Foto: Edu Lissovsky/Divulgação)

O Dia de Natal, comemorado em 25 de dezembro, será lembrado com muita música e festa em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Na data, será realizada mais uma edição do Festival da Jovem Guarda. O encontro reunirá artistas no Polo Cultural, localizado na antiga Estação Ferroviária, a partir das 21h.
Os cantores Rubinho, Rosy Aguilar, Ermando Ramos, Moaci Melo, Lucia Santana, Thayse Dias, Edilene Lira, Elida Ferreira, Lucinha Torres e Girderson se apresentarão acompanhados por uma banda. Os shows serão gratuitos.

Os músicos trarão em seu repertório canções de artistas como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, além de outros ícones da Jovem Guarda.

Serviço
Festival da Jovem Guarda em Caruaru
Local: Polo Cultural - Antiga Estação Ferroviária
Dia: 25 de dezembro
Horário: 21h.
Entrada gratuita.






Fonte:g1

dezembro 19, 2013

Golden Boys tocam sucessos da Jovem Guarda em Petrópolis, no RJ


Depois de lançarem seus primeiros hits que fizeram sucesso durante anos nas rádios brasileiras, integrando a trilha sonora da geração Jovem Guarda, os Golden Boys se apresentam no Sesc Quitandinha em Petrópolis, Região Serrana do Rio, neste sábado (21), às 21h. Os ingressos custam entre R$ 4 e R$ 16.

O trio formado pelos irmãos Roberto, Ronaldo e Renato Correa José Maria tocará regravações e sucessos próprios eternizados pelo grupo e outros intérpretes, como “Erva venenosa”, “Alguém na multidão”, “Pensando nela” (versão de “Bus stop”, do The Hollies), “O cabeção”, “Fumacê” e a belíssima “Andança”, classificada em 3º lugar no Festival Internacional da Canção de 1968, da TV Globo, e defendida na companhia de Beth Carvalho.

Formado em 58, o quarteto foi uma das sensações da Jovem Guarda, fazendo músicas sob inspiração de congêneres norte-americanos e integrando o movimento “iê-iê-iê”, dos anos 60.

 A partir da década seguinte, os Golden Boys participaram de vários álbuns de músicos da MPB, como Marcos Valle e Erasmo Carlos. Hoje, mantêm uma agenda de apresentações intensa, tocando, para públicos de todas as idades, as músicas desses 55 anos de sucesso.




Fonte: Informações g1


Show da Banda Limusine revive sucessos da Jovem Guarda


Grupo abre temporada no Teatro Jorge Amado de 23 de janeiro a 20 de fevereiro

Entre os dias 23 de janeiro e 20 de fevereiro de 2014, sempre às quintas-feiras, a banda Limusine traz música  e humor para o palco do Teatro Jorge Amado. As apresentações são embaladas por clássicos das décadas de 60 e 70, em um repertório que vai da jovem guarda à música romântica.

Dirigido pela atriz Márcia Andrade, a proposta do show é levar ao público jovem uma parte da cultura desse momento histórico e fazer o público mais velho reviver sucessos que fazem parte da  memória musical de várias gerações.

A banda traz nos vocais Diogo Lopes Filho e Evelin Buchegger , Luisa Prosérpio e Vanessa Mello no backing, Candido Soto na guitarra, Zito Moura nos teclados e José Dantas  na bateria.





Fonte:www.ibahia.com

dezembro 12, 2013

Kombi da Volkswagen, ainda no coração dos hippies da Califórnia

Surfista passa ao lado de três Kombis estacionadas na praia californiana de Hermosa Beach em 27 de novembro de 2013

Como todas as manhãs, depois de pegar ondas em Hermosa Beach, próximo a Los Angeles, os surfistas Frank, Mark e Doug tomam café no mesmo lugar e lembram sua juventude nos anos 60, quando a Kombi da Volkswagen era um símbolo de liberdade.

Esses três amigos sessentões estacionam suas "hippie vans" em frente ao restaurante mexicano Brother's Burritos,
à beira do Pacífico, e se deixam levar pela nostalgia de uma era que chegará ao fim este mês, quando a fábrica da empresa alemã Volkswagen no Brasil deixará de produzir a Kombiwagen, também conhecida como Kombi ou Combi.

Kombi da Volkswagen é vista em workshop na cidade alemã de Hanover, em 9 de dezembro de 2013
Embora tenha entrado no mercado norte-americano nos anos 1950, foi na década seguinte que esta perua se tornou popular graças à contracultura de então, em particular, pelos surfistas da Califórnia, que a associavam à liberdade de pensar e de viajar.

"Os surfistas e as pessoas que gostam de acampar gostaram dela, porque era barata, tinha um bom consumo de combustível, era fácil de consertar e podia levar um montão de coisas. Eu carrego minha bicicleta e minhas pranchas", conta à AFP Frank Paine, de 63 anos.

Sua Kombi branca e verde de 1973 é decorada com estampas havaianas e esteiras de palha no teto e nas paredes. "Todos nós, que estamos aposentados agora, crescemos com a (Kombi da) Volkswagen e sentimos muita nostalgia. Todo mundo na Califórnia tem alguma história" sobre esse veículo, disse Mark Mitchler, de 62 anos, ao lado de seu amigo Doug Ball, de 63, que dirige a sua há 34 anos.

São histórias de primeiras namoradas, de viagens ao México, de acampamentos na floresta de sequoias, de gestos de solidariedade na estrada graças a uma fraternidade a qual só os que têm uma Kombi pertencem.

A Kombi foi tão marcante que ganhou um lugar indiscutível em todos os documentários sobre a cultura hippie. É a "Máquina do mistério" do desenho animado "Scooby Doo". Tem um papel importante no filme independente "Pequena Miss Sunshine". E até faz uma aparição especial na animação da Pixar "Carros", onde interpreta um veículo hippie.

O carro da paz

A voz de Bob Marley soa ao fundo, enquanto os três surfistas contam como a Kombi se transformou em um ícone da mentalidade contra o sistema dos anos 1960 nos Estados Unidos. Em um país onde, muitas vezes, o sucesso é medido pelo tamanho, preço e a sofisticação dos carros, o surgimento de um automóvel barato e austero seduziu uma juventude que desafiava a "ordem estabelecida".
"Na contracultura dos anos 1960, se transformou no carro que você tinha que ter se fosse hippie", lembra Mark. Não só se podia consertá-lo, personalizá-lo e dirigi-lo em qualquer lugar. Também era possível transformá-lo dentro dele, o que era muito apreciado pelos jovens da época.

Além disso, era como "dar um ‘tapa’ no governo e nos 'velhos' apenas dirigir um desses carros, porque, para eles, o fato de dirigirmos um carro estrangeiro era um grande insulto", acrescenta Frank.
A Kombi, para os três amigos, lembra tempos mais simples, quando os objetos eram projetados para durar para sempre e era possível entender a mecânica das coisas. "As pessoas, na verdade, chegavam a tratá-la quase como uma mascote ou um membro da família", disse Mark. "Todas são diferentes, soam diferente. As chaves funcionam, ou não funcionam, de forma diferente. Têm personalidade".

Parte de seu encanto é que a mesma carga simbólica de há mais de 50 anos continua intacta. "Esses hippies de então somos nós agora. Esses manifestantes, essa gente que era contra a guerra, amadureceu, cresceu", disse Mark.

E todos eles ainda têm uma senha nem tão secreta, uma Kombi. "Quando você está dirigindo, as pessoas sempre buzinam ou fazem o sinal da paz. Não vou daqui até minha casa (a poucos quilômetros) sem que alguém me cumprimente", afirma.





Fonte: Yahoo

dezembro 10, 2013

Roberto Carlos ficou na "moita" na ditadura militar no Brasil

Roberto Carlos anos 60
Final de ano e  mais um Especial Roberto Carlos na Globo, a 'cantora' Mc Anitta é sua convidada, cabe dizer que a gravação da participação da cantora teve que ser gravada por duas vezes porque ela desafinou. A pedido de Jayme Monjardim a participação foi re-gravada e depois editada.

Os bons e velhos cantores da fase jovem guarda o Rei não se lembra de convidar.

Num estalo me veio que Roberto Carlos deve ter sido o compositor mais representativo da ditadura. Não sei se num curto espaço conseguirei ser claro. Mas tento. Os mais velhos sabem que a lembrança daqueles anos muito tem a ver com os rádios, em todos os lugares, tocando

“De que vale o céu azul e o sol sempre a brilhar

se você não vem e eu estou a lhe esperar

só tenho você no meu pensamento

e a sua ausência é todo meu tormento

quero que você me aqueça nesse inverno

e que tudo mais vá pro inferno”

Quando Roberto Carlos explodiu os rádios do Brasil, ele cresceu em um  programa que arrebentou em 65. O programa Jovem Guarda se opunha ao O Fino da Bossa, com Elis. Enquanto O Fino da Bossa fazia uma ponte entre os compositores da velha guarda do samba e os compositores de esquerda, o Jovem Guarda...

 “Eu vou contar pra todos a história de um rapaz

que tinha há muito tempo a fama de ser mau..”

“O Rei, o Rei não tem culpa...”, diz-nos um senhor encanecido, ex-jovem guarda (e como envelheceu a jovem guarda!). “O Rei não tem culpa...”. Sim, compreendemos: quem assim nos fala quer apenas dizer, Roberto Carlos não teve culpa de fazer o medíocre, de falar aos corações da massa jovem daqueles anos. À juventude alienada, mas juventude de peso, em número, que ganha sempre da minoria de jovens estudiosos. Que mal havia em falar para a sensibilidade embrutecida mais ampla? É claro que ele não teve culpa de macaquear a revolução musical dos Beatles em versões bárbaras, em caricaturas dos cabelos longos, alisados a ferro e banha, para lisos ficarem como os dos jovens de Liverpool.

Mas é sintomático nele a passagem de cantor da juventude para o “romântico”. Essa passagem se deu na medida em que os jovens de todo o mundo deixaram de ser apenas um mercado de calças Lee e  Coca-Cola, e passaram a movimentos contra a guerra do Vietnã, até mesmo em festivais de rock, como em Woodstock. Ou, se quiserem numa versão mais brasileira, o Rei Roberto se torna um senhor “romântico” na medida em que as botas militares pisam com mais força a vida brasileira. Ora, nesses angustiantes anos o que compõe o jovem, o ex-jovem, que um dia desejou que tudo mais fosse para o inferno? - Eu te amo, eu te amo, eu te amo...

É claro que a passagem do Roberto Carlos Jovem Guarda para o senhor “romântico” não se deu pelo envelhecimento do seu público. De 1965 a 1970 correm apenas 5 anos. O envelhecimento é outro. Nesses 5 correm sangue e raiva da ditadura militar, no Brasil, e crescimento da revolta do público “jovem”, no mundo. Enquanto explodem conflitos, a canção de Roberto Carlos que toca nos rádios de todo o Brasil é “Vista a roupa, meu bem” (e vamos nos casar). Se fizéssemos um gráfico, se projetássemos curvas de repressão política e de “romantismo” de Roberto Carlos, veríamos que o ápice das duas curvas é seu ponto de encontro.

Enfim, o namoro do Rei Roberto Carlos com o regime não foi um breve piscar de olhos, um flerte, um aceno à distância. O Rei não compôs só a música permitida naqueles anos de proibição. O Rei não foi só o “jovem” bem-comportado, que não pisava na grama, porque assim lhe ordenavam. Ele não foi apenas o homem livre que somente fazia o que o regime mandava. Não. Roberto Carlos foi capaz de compor pérolas, diamantes, que levantavam o mundo ordenado pelo regime. Ora, enquanto jovens estudantes eram fuzilados e caçados, enquanto na televisão, nas telas dos cinemas, exibia-se a brilhante propaganda “Brasil, ame-o ou deixe-o”, o que fez o nosso Rei? Irrompeu com uma canção que era um hino, um gospel de corações ocos, um som sem fúria de negros norte-americanos. Ora, ora, o Rei ora: “Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aqui”.

Os brasileiros executados sob tortura não estavam com Jesus. Nem Jesus  com eles, e Roberto Carlos estava na "moita", ou seja, indiferente aos fatos.                        


Fonte: Informações www.diretodaredacao.com/

dezembro 08, 2013

A televisão e o rádio nos anos 60

Televisão nos anos 60

A televisão ganha força na década de 60, como fonte de inovação e modernidade. A tecnologia foi o principal ponto e partida para que o veículo ganhasse poder de fogo. A mídia televisiva fisgou e consolidou seu público com programas de auditório e telenovelas, que foram baseados nos principais modelos de sucesso do rádio. A Diferenciação do novo meio de comunicação era iludibriador, pois a junção de imagem e som fascinava o público em geral.Surgiram com a TV, comunicadores como Chacrinha, Hebe Camargo e Flávio Cavalcante, que se destacaram no cenário televisivo rapidamente devido à simpatia e forte presença de palco.

O Estado investiu fundo na área da telecomunicação brasileira, fornecendo fundos para a compra de equipamentos e infra-estrutura adequada. O objetivo era atingir o maior número de telespectadores possível. Com isso já somavam 200 mil aparelhos de televisão no país. Novelas que eram a sensação do rádio, foram adaptadas para o veículo televisivo, como "O Direito de Nascer", exibida pela TV Rio. A Rede Record, investia fundo na música e ganhou seu espaço no cenário nacional, com o 1º Festival da Música Popular Brasileira e o programa "Jovem Guarda",que tinha como um de seus apresentadores o Rei Roberto Carlos.A década de 60, foi o marco da ascensão da Televisão no Brasil e proporcionou a transformação em massa dos meio de comunicação do país.


Começa o uso do videoteipe e os comerciais que eram feitos na improvisação, como no rádio, passam a serem gravados. Em 1964, o governo disponibiliza um percentual de 36.0 de verba para a televisão, pois visava acelerar a circulação de capital e outras questões de interesse próprio deste. E os aparelhos receptivos de TV, já passam de um milhão. É através da televisão, que os brasileiros podem visualizar a chegada do homem a lua, em julho de 1969. É também neste ano que a Globo, rompe com a estrangeira Time Life e prepara-se para se tornar uma emissora nacional. Se fossemos citar os anos de ouro da TV, poderíamos dizer que ocorreram em 60, pois foi nessa década que a TV trouxe para o Brasil, o mundo.

Rádio anos 60

O Rádio foi por um longo tempo o companheiro inseparável dos brasileiros que se reuniam ao redor do veículo para jogar conversa fora ou mesmo efetuar a refeição noturna. O veículo era massivo e conquistador, pois tinha o poder de mexer com a imaginação do ouvinte, além de ser formador de opinião. O custo de um parelho de rádio era também mais acessível a família brasileira do que o de TV. Entretanto o veículo perdeu força na década de 60, devido a ascensão da Televisão. Os artistas que antes eram sensação no rádio, foram transportados, em sua grande maioria, para a TV.


Com isso o veículo teve que reformular toda sua estrutura e criar novos mecanismos de atração para o ouvinte. Os programas de auditório são substituídos então, pelos serviços e utilidade pública. Surgem as rádio Fm, fazendo com que a música ganhe força ímpar. Em 1962, acontece a primeira transmissão via satélite e em novembro do mesmo ano, é criada a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABERT). A tecnologia diminui o tamanho dos equipamentos e o rádio ganha, maior agilidade e qualidade nas transmissões. O radiojornalismo toma força e o público torna-se mais atuante. Nos dias atuais o rádio toma outros caminhos e busca espaço em novas segmentações como a internet e está sempre se adaptando a novas formas de comunicar.




Fonte: Paloma Viricio http://palomaviricio.blogspot.com.br/


A vida antigamente era bem pior que hoje














Antigamente, a vida das famílias era mais simples e tranquila, não existia a correria que vemos hoje em dia. As pessoas andavam a pé, pois quase não existiam carros. As ruas eram de terra ou de paralelepípedos. As crianças podiam brincar nas ruas e calçadas, pois não havia perigo de acidentes ou assaltos. Os vizinhos eram como integrantes das outras famílias, todos os dias se reuniam nas varandas de suas casas para conversar enquanto as crianças brincavam.

As brincadeiras, nessa época, eram: roda, pega-pega, esconde-esconde, passa anel, barra manteiga, bolinha de gude, etc. As famílias eram bem grandes, um casal tinha mais de seis filhos. Mas hoje o número de pessoas na família diminuiu muito, o normal é um casal ter um ou dois filhos.

Isso aconteceu porque a vida moderna fez com que a mulher tivesse que trabalhar para ajudar nas despesas da casa. A violência e as dificuldades para se viver bem, também são motivos que influenciaram no tamanho das famílias. Além da quantidade de pessoas de uma família, outras diferenças existem se compararmos à vida de hoje.

Nas casas não existiam aparelhos de televisão, ouvia-se música em vitrolas com discos de vinil ou no rádio. Neste também eram transmitidas as notícias e até novelas.

Mas os tempos são outros, hoje apesar da correria do dia a dia e da violência   se vive melhor, os mais pobres que ainda são os que mais sofrem, antigamente eram tratados como escravos pelos mais favorecidos pela sorte.

Para quem reclama do stress da vida moderna não sabe que antigamente você trabalhava 18 hora por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, isto sim era stress.

Concluindo, hoje se vive muito mais e melhor que antigamente, quem discorda tem que estudar um pouco mais de história






dezembro 04, 2013

Saltos altos estão associados à sexualidade

A origem dos sapatos e sandálias de salto alto se perde em séculos de história. Os primeiros modelos de saltos altos foram encontrados em uma tumba do Antigo Egito e datam do ano 1000 aC. Esses saltos, provavelmente, caracterizavam a alta posição social de quem os utilizava.

O gosto por saltos altos predominou também na Grécia Antiga. Ésquilo, o primeiro grande autor trágico da história grega, fazia os atores de suas peças usarem sapatos plataformas de diferentes alturas para, assim, indicar a posição social de cada personagem. A mesma idéia existiu no Oriente. Por exemplo, no Japão o imperador Hirohito foi coroado, em 1926, calçando sapatos com plataforma de 30 cm de altura.

Mas a história também revela que saltos altos estão associados à sexualidade. As cortesãs japonesas usavam tamancos com alturas entre 15 e 30 cm. Já as concubinas chinesas e as odaliscas turcas eram obrigadas a usar sandálias altas provavelmente para impedir que fugissem dos haréns. Na Antiga Roma, as prostitutas eram identificadas pelos saltos que usavam.







Fonte: Informações salto15.com.br

dezembro 02, 2013

Eles eram conhecidos como "crianças das flores" nos anos 60


Durante os anos 1960, os cantores e intérpretes muitas vezes pareciam escolher canções para refletir as manchetes das notícias. Bob Dylan, Joan Baez, The Airplane Jefferson, e os Beatles

eram apenas alguns dos artistas que representavam a juventude da contracultura daquela década. Hippies espalhavam mensagens de amor, de não guerra, e a música era uma parte integrante do seu estilo de vida.

Música folk e enormes concertos de rock eram populares, apresentando canções politicamente carregadas — tais como "Blowin' in the Wind" e "We Shall Overcome" — com mensagens expondo problemas sociais norte-americanos.

Presidente John F. Kennedy
Depois do assassinato do presidente John F. Kennedy, parecia haver um uso generalizado de drogas e elas eram muitas vezes mencionadas por bandas como The Grateful Dead, com canções como "Rabbit White", e os Beatles, com "Lucy in the Sky with Diamonds". San Francisco tornou-se um polo da música rock e do movimento hippie, especialmente a área Haight-Ashbury.

Eles eram frequentemente conhecidos como "crianças das flores." A música Motown soul reforçava a agitação pelos direitos civis e a luta pela igualdade. Cantoras do sexo feminino da década de 1960, tais como Janis Joplin e Grace Slick, refletiam o alvorecer do movimento feminista. Aretha Franklin cantou "Respect".

Os artistas muitas vezes participavam em manifestações ou protestos. Por exemplo, a canção "Street Fighting Man" foi, aparentemente, inspirada por protestos na Inglaterra dos quais o cantor dos Rolling Stones, Mick Jagger, tinha participado.

dezembro 01, 2013

A chegada das "Web Rádio"

www.nossajovemguarda.com.br
Web rádio (também conhecido como Rádio via Internet ou Rádio Online) é o serviço de transmissão de áudio via Internet com a tecnologia streaming gerando áudio em tempo real, havendo possibilidade de emitir programação ao vivo ou gravada. Muitas estações tradicionais de rádio transmitem a mesma programação pelo meio convencional (transmissão analógica por ondas de rádio, limitado ao alcance do sinal) e também pela Internet, conseguindo desta forma a possibilidade de alcance global na audiência.

Outras estações transmitem somente via Internet. O custo para criação de uma Web rádio geralmente é bem inferior ao custo de criação de uma rádio tradicional.


Internet rádio começou na década de noventa, como o oeste selvagem, então ele entrou em guerra com os protetores da indústria velha guarda da música e teve de se reinventar. Agora na década de 2000, ele está pronto para se tornar um poderoso meio para as pessoas a aprender sobre qualquer tipo de música. O rádio Internet prazo cresceu para significar várias coisas.

Pode ser como o rádio-gosto como um programa transmitido ao vivo pela internet ou pode ser um site de arquivamento com arquivos de música on-demand. Ele pode simplesmente ser transmitida uma estação de rádio terrestre para um mercado maior, ou um operador de internet somente a partir do zero. Também pode ser uma loja de música que permite que os ouvintes para provar música antes de comprá-lo.

Muitas estações de internet dispõem de música independente que você não pode ouvir no rádio regular como forma de monopolizar. As estações de rádio de internet apareceu em primeiro meados dos anos noventa, com pouco alarde. Sua chegada foi abafado pela crescente popularidade do quadro maior de computadores e da internet inteira. Estações de rádio da Internet teve início qualidade sonora pobres, como a internet começou através de linhas de telefone regulares e largura de banda foi um enorme problema.

Estações de rádio terrestres e empresas de áudio teve a capacidade de transmitir áudio de alta qualidade através de linhas telefônicas por anos, mas com o ISDN mais caro e T-1 linhas. Tecnologia de banda larga gradualmente foi abraçado pela população em geral pela primeira vez com DSL, então internet a cabo, devido a custos mais acessíveis.

Até o final da década de 1990, havia milhares de estações de rádio da Internet e sites de música on-line. O mais popular se tornou o Napster, o site de troca de arquivos on-line que os usuários autorizados a trocar arquivos de música de graça. Mp3.com foi outro site popular que permitia usuários a consumir música de graça.

A indústria fonográfica chorou violação de direitos autorais em ambas as empresas e passou a derrotá-los em tribunal por violar o Digital Millennium Copyright Act. Como resultado, novos modelos jurídicos de distribuição de música eletrônica surgiu. Os rótulos próprios, como a Sony, começaram a emitir os seus próprios serviços de música on-line. Apple Computer finalmente mudou a face da indústria da música, em abril de 2003, com a iTunes Music Store, que oferece downloads digitais legais de músicas individuais para 99 centavos. Napster começou a oferecer um serviço similar após a fumaça legal tinha cancelado e o nome foi comprada por uma empresa de software chamado Roxio.

Uma coisa é certa. As pessoas querem alternativas para rádio terrestre, que se tornou muito corporativo e padronizado para o gosto da pessoa comum é a maioria das pessoas estão à procura de um grau de diversidade, que certamente oferece internet de rádio, enquanto o rádio terrestre foi confinado a listas estreitas. Nos próximos anos rádio na internet certamente se tornará uma força maior na sociedade e pode ser o primeiro grande passo em direção à integração mundial e conteúdo global de espírito. Em outras palavras, enquanto o rádio terrestre é ocupada tentando nacionalizar redes, a internet em si é, na verdade, a internacionalização da mentalidade das pessoas comuns.




Fonte: Informaçõesa http://www.portalrncidades.com/

novembro 27, 2013

Pepsi entra para a turma da terceira idade em 2013

O refrigerante que chegou no Brasil bem antes da Jovem Guarda faz aniversário e entra para a turma da terceira idade.

Um dos mais famosos refrigerantes do mundo, a Pepsi, completa 60 anos de Brasil em 2013. Para celebrar a data, a marca traz ao mercado quatro edições limitadas de latinhas: três versões reeditadas, com identidade visual que fizeram parte de sua trajetória nos anos 50, 70 e 90, e uma lata atual com o selo comemorativo de 60 anos no País.

As embalagens reeditadas combinam elementos retrô com uma roupagem moderna. Já a lata atual ganhou um selo comemorativo. As versões prometem se tornar objeto de desejo de fãs e colecionadores.

Inovações de Pepsi ao longo de 60 anos no Brasil:

1953 - Chegada de PEPSI® ao Brasil

1960 - Desde o início PEPSI® inovou em suas estratégias de comunicação. Uma ação muito comum hoje, e que a marca já utilizava em meados de 1960, é convidar celebridades para participarem de suas propagandas.


1997 - A PepsiCo firma acordo de franquia com a AmBev para produção e comercialização dos produtos PEPSI® no Brasil. A empresa passou a ser a responsável pela presença de todo o portfólio da marca no território nacional.

1998 - Lançamento de PEPSI® Light, refrigerante sem adição de açúcar e baixo teor de sódio;

2000 - Conhecida pela sua forte ligação com a música, PEPSI® começa a patrocinador oficial do maior festival de música do Sul do país: o Planeta Atlântida (RS).

2002 - Marca mais inovadora da categoria, PEPSI® foi pioneira no lançamento de produtos como PEPSI® Twist, primeiro refrigerante brasileiro com um toque de limão.

2003 - Alinhada com a plataforma música, PEPSI® também se torna umas das marcas patrocinadoras oficiais do Festival de Verão (BA).

2003 - Lançamento da garrafa PET “A Pegada”. A embalagem de 2 litros tinha formato anatômico para facilitar a "pegada". Foi lançada no Brasil antes de ser levada a outros países.

2005 - Moderna e descolada, PEPSI® sempre acompanhou o comportamento e ideologia dos jovens em suas épocas. No Brasil foi uma das primeiras marcas a inaugurar o mobile marketing, com as promoções “Se liga no celular” e “Dádádá”.

2006 - A marca colocou Porto Alegre na rota de shows internacionais com a abertura do Pepsi on Stage, considerada a maior casa de shows do Sul do Brasil, e onde já se apresentaram atrações nacionais e internacionais do porte de Joss Stone, Alanis Morissette, Chuck Berry, The Black Eyed Peas, Lauryn Hill, O Rappa, Seu Jorge, Planet Hemp, entre outros.

2010 - PEPSI® lançou mais uma estratégia de comunicação diferenciada: a campanha “Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser PEPSI®”, que se tornou um sucesso e é o slogan da marca até hoje.

2011 - Lançamento de PEPSI® Twist Zero, versão da Pepsi Twist sem adição de açúcar da Pepsi Twist.

novembro 20, 2013

Iara Santos: o novo amor de Roberto Carlos

O cantor e compositor Roberto Carlos está mesmo namorando a cearense Iara Santos de Andrade, de 43 anos. Essa informação foi divulgada na coluna de Regina Rito, do jornal carioca O Dia, mas ainda não foi confirmada por RC.


De acordo com a publicação, a morena, que já fez teatro e foi dançarina, trabalha na parte de eventos do Marina Park Hotel, em Fortaleza, onde teria conhecido o Rei.


Fontes da coluna disseram que os encontros do casal acontecem mesmo em São Paulo, e a discrição sobre o relacionamento é só para a mídia, já que, para familiares e amigos dos pombinhos, o romance não é novidade.

Até mesmo para Dudu Braga, filho de Roberto, já que ele e a ‘madrasta’ são amigos no Facebook. Um conhecido de Dudu, que preferiu não se identificar, contou que ele aprova o namoro do pai e que Roberto sempre convida os sogros a viajar nos cruzeiros da temporada ‘Emoções em Alto Mar’. Se eles têm algo em comum? “Sim”, diz a fonte. “Além de gostar de música, Iara é católica e frequenta a igreja.”






novembro 18, 2013

BBC lança novo clipe dos Beatles

O álbum 'On Air - Live at the BBC Volume 2' foi lançado na última semana





Os Beatles se separaram em 1970, mesmo assim, 43 anos depois, um novo clipe da banda foi lançado pela BBC. O vídeo da canção ‘Words of love’ foi produzido a partir de uma coletânea de imagens antigas do grupo, recuperadas pela emissora britânica.

A música, de autoria do norte-americano Buddy Holly, foi gravada pelo quarteto de Liverpool em 1964. O objetivo do trabalho é divulgar o recém-lançado 'On Air – Live At The BBC Volume 2', que conta com 63 faixas, entre outros covers, versões raras de estúdio, canções ao vivo e entrevistas.

O novo álbum já está disponível para venda on-line desde a semana passada, mas não tem previsão para chegar às lojas brasileiras.

Confira o clipe de 'Words of love':








Fonte:Estado de Minas

novembro 15, 2013

Anitta ensaia com o Rei e diz que amou conhecer


Roberto Carlos está sempre de olho nos sucessos que acontecem durante o ano para poder levar ao seu especial de Fim de Ano na TV Globo. E, parece que o rei ficou de olho em Anitta, e chamou a cantora para participar do especial com ele.


Ela postou o registro do ensaio em seu perfil do Instagram nesta quinta-feira, 14, com a seguinte legenda: "Ensaiando com o Rei Roberto Carlos para o seu especial de fim de ano. Obrigada pelo convite. Amei conhecer Roberto. Que pessoa incrível, transmite a paz no lugar inteiro quando chega. Do bem, alegre, simpático, simples, cuidadoso. Amei!".


Em outra foto Anitta escreveu:  "Agora a foto posada. (Pra deixar minha família toda boba rs). Gente, ele conhece minhas música e disse que adora "Zen" ... Choquei ��"

novembro 14, 2013

A música jovem conquistava o mundo nos anos 60


Bob Dylan e suas canções de protesto
são símbolos da rebeldia dos anos 60
Graças ao baby-boom do pós-guerra, o mundo no início da década de 60 estava repleto de jovens. Só que, ao contrário daqueles das gerações anteriores, agora eles eram mais instruídos e tinham poder de consumo. E, naturalmente, sonhavam com um mundo diferente daquele que tinham herdado e que, de preferência, tivesse uma nova “trilha sonora” como acompanhamento. Afinal o rock’n’roll dos anos 50 já não parecia tão transgressor como quando Elvis Presley apareceu rebolando pela primeira vez.

Em 1961, surgiu na Califórnia a primeira novidade musical da década nos Estados Unidos, a surf music, que estourou na costa oeste com os Beach Boys. Com temas leves, que giravam em torno de praia, surf e carrões, ela conseguiu atrair a atenção dos jovens americanos. Ainda nessa época, a Motown, uma gravadora americana promotora de artistas negros, como Diana Ross, Marvin Gaye, The Supremes, Jackson Five, entre outros, começou a fazer sucesso (até entre os brancos) com um estilo de soul próprio, mais suave e comercial, considerado o precursor da era disco dos anos 70.

Mas foi somente em 1963, do outro lado do Atlântico, mais precisamente em Liverpool, na Inglaterra, que surgiu o verdadeiro fenômeno musical dos anos 60, os Beatles. Embora ainda muito influenciados pelo rock dos anos 50, com letras ingênuas e uma postura bem-comportada, não demorou para que eles e a novidade musical que traziam se tornassem uma verdadeira febre entre os jovens no Reino Unido. E, no ano seguinte, estourassem também nos Estados Unidos, o que abriu caminho para uma verdadeira invasão britânica em território americano e no restante do mundo ocidental. Nessa mesma época, Bob Dylan, já antecipando a guinada musical que ocorreria na segunda metade dos anos 60 (afinal o cenário político dali para frente não inspiraria músicas tão leves e despretensiosas assim), começou a fazer sucesso nos Estados Unidos com canções com um tom diferente. Com seus folks, que falavam de temas sociais e políticos de forma poética, transformou-se em símbolo dos protestos que logo se intensificariam.

Jimi Hendrix foi uma das principais atrações do
Festival de Woodstock (1969), o ponto alto da contracultura hippie

Em meados da década, golpes de estado na América Latina acabaram com o sonho de liberdade do pós-guerra; os Estados Unidos enviaram tropas para a Guerra do Vietnã; a Revolução Cultural Chinesa eclodiu, proporcionando “uma experiência revolucionária” aos jovens chineses. Acontecimentos que contribuíram para que pipocassem em vários países, como no Brasil, nos Estados Unidos, no Japão, na Tchecoslováquia, manifestações estudantis contra a Guerra do Vietnã, a Guerra Fria, o racismo, os regimes autoritários nos países subdesenvolvidos, o capitalismo, o imperialismo, entre outras. Bandeiras que passaram a influenciar fortemente a produção musical do período. No Reino Unido, o The Who se tornava a principal banda mod do momento, com uma performance nada comportada, o que incluía arrebentar os instrumentos no palco e canções curtas e agressivas.

O álbum "Abbey Road", dos Beatles, lançado em 1969, é um dos mais bem trabalhados do grupo e foi gravado já sob o clima de separação da banda

Nos Estados Unidos, o verão de 1967 ficou conhecido como “Summer of Love”. Naquele momento nascia o movimento hippie, uma nova forma de contracultura, sob o lema “Paz e Amor”, que inspirou bandas como The Grateful Dead, Jefferson Airplane, Moby Grape, entre outras, a produzir um rock psicodélico. Caracterizado pela experimentação e inspirado pelo uso de drogas como a maconha e o LSD, o gênero influenciou também o rock britânico de grupos e artistas como Beatles, The Rolling Stones, Pink Floyd, The Who, The Animals e Cream, entre outros. Nessa época surgiu também o estilo ópera rock, com longas produções musicais que tinham como objetivo contar uma história. “Tommy”, do The Who, a mais famosa delas, narra a saga de um menino cego, surdo e mudo, que mesmo assim consegue se tornar um campeão de pinball e líder de uma nova “religião”. História que deu origem a inúmeros filmes, peças teatrais e concertos produzidos ao longo das décadas seguintes, como “The Wall”, do Pink Floyd, “The Celebration Of The Lizard King”, do The Doors, e ”Quadrophenia”, do The Who.



Em 1969, enquanto a humanidade curtia o frisson de ver o primeiro homem pisar na Lua, aqui mesmo, no planeta Terra, mais de meio milhão de jovens fariam a maior viagem astral da década. E sem tirar os pés do chão. Munidos de muito amor, drogas e liberdade, compareceram em massa para assistir ao festival de Woodstock, nos Estados Unidos. Evento que reuniu os principais grupos e artistas de rock, folk e blues, que, se seguiam diferentes rumos musicais, tinham em comum a defesa das bandeiras erguidas pela transformação cultural que acontecia no planeta naquela fase. Capazes finalmente de se fazer ouvir, em alto e bom som, os jovens mostraram abertamente que não concordavam com a forma como o mundo estava estruturado. Àquela altura, no entanto, tão visível se tornou o movimento da contracultura que boa parte dele passou a ser a própria cultura dominante. Muito do que era rebeldia, no final da década, foi incorporado e transformou-se em moda. O espaço da cultura jovem no mundo estava definitivamente conquistado.








Fonte: Informações pessoas.hsw.uol

novembro 13, 2013

Eduardo Araújo “O Bom” da Jovem Guarda celebra 50 anos de carreira

Radicado em São Paulo há cerca de três décadas, o mineiro Eduardo Araújo chega a Belo Horizonte para lançar o seu novo disco, “Lado a Lado”, e gravar o seu primeiro DVD hoje, no Grande Teatro do Sesc Palladium, com previsão de lançamento para o ano que vem. O projeto pretende celebrar os 50 anos de carreira do músico, cuja intenção é circular o país a partir de 2014. Antes disso, Araújo diz ter feito questão de começar a jornada na cidade onde, recorda ele, teve início a sua trajetória artística.

“Eu achei que deveria fazer esse show no lugar onde comecei. Foi em Belo Horizonte, durante a década de 1960, que dei os meus primeiros passos. Depois, fui para o Rio de Janeiro”, afirma Eduardo Araújo.

Nascido em Joaíma, na região do Vale do Jequitinhonha, ele ganhou maior projeção ao integrar a Jovem Guarda, produzindo sucessos, como “O Bom”, gravado em 1967. No entanto, a passagem pelo rock naquela época, e também pelo soul nos anos seguintes não o afastou de sua ligação com a música caipira, cultivada por ele há muito tempo e aqui representada por alguns convidados com quem divide o palco, a exemplo de Sérgio Reis e Renato Teixeira.

“Eles vão estar comigo especialmente para participar dessa gravação do DVD. Além de Sérgio Reis e Renato Teixeira, vai estar também ao nosso lado a dupla Victor e Léo, acolhendo as diferentes gerações que representam esse gênero musical”, ressalta.

Araújo, ao avaliar o próprio percurso na música, não vê, assim, uma descontinuidade entre o que fazia no rock anteriormente com a sua fase atual, mais próxima do universo country. “Eu sempre usei as raízes da música popular brasileira, como a caipira ou aquela de uma tradição folclórica mescladas a elementos do rock. Minhas músicas já falavam dessa relação com o campo, o que naturalmente me levou à country music, seara em que estou me dedicando hoje”, relata o músico.

“Não acredito que tenha deixado o rock para trás. Eu tenho neste novo CD, por exemplo, algumas faixas que são mais românticas e outras que têm uma pegada mais pesada. Eu chamo o estilo das últimas de country rock”, completa.

Sobre o novo álbum, ele detalha que apresenta algumas releituras de composições conhecidas e dá visibilidade ao seu repertório de inéditas. “Entre as mais recentes eu mostro ‘Mulher Brasileira’ que é uma homenagem a nossas mulheres. Há também ‘Rolar na Grama’ que representa bem esse estilo que citei, o country rock. Depois vem algumas mais românticas, por exemplo, ‘Lado a Lado’, que dá título ao CD. Outras eu trago de volta com novos arranjos. É o caso de ‘Um Violeiro Toca’ e ‘Amizade Sincera’, de Renato Teixeira. ‘Menino da Gaita’ e ‘O Filho Adotivo’ são outras duas de Sérgio Reis que também estão no show”, diz Araújo.

Afinado com o estilo música que tem grande espaço nos Estados Unidos, ele conta ter feito uma parceria com o grupo norte-americano Bellamy Brothers, e que contou com o apoio de produtores daquele país para finalizar a gravação do novo disco. “Eu fiz amizades e mantenho contato com várias pessoas de lá. Hoje, especialmente com as vantagens da internet, isso ficou muito mais fácil. Às vezes eu gravava a voz aqui e enviava o material para os músicos acrescentarem parte dos instrumentos. Tivemos a preocupação de fazer uma coisa bem autêntica e quem for ao show vai poder observar isso e a qualidade do trabalho”, garante.



Agenda

o quê. Show de Eduardo Araújo

quando. Hoje, às 21h

onde. Grande Teatro do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1046, centro)

quanto. De R$ 70 a R$120 (inteira)


novembro 05, 2013

Você sabe o que é um jingle ?

É uma mensagem publicitária musicada e elaborada com um refrão simples e de curta duração, a fim de ser lembrado com facilidade. Música feita exclusivamente para um produto ou empresa.

Um jingle é um slogan memorável, feito com uma melodia cativante, transmitido em rádio e, algumas vezes, em comerciais de televisão. Um jingle eficiente é feito para “prender” na memória das pessoas. Por isso é tão comum que as pessoas lembrem de jingles que não são mais transmitidos há décadas.

O primeiro jingle foi produzido em 1926, nos EUA, para um cereal matinal chamado Wheaties, cujo slogan principal é “Para um café da manhã de campeões”. O auge do jingle foi na década de 50, nos EUA, no boom econômico. Era usado em diversos produtos, como cereais matinais, doces, tabaco, bebidas alcoólicas, carros e produtos de higiene pessoal.

A propaganda já existia em algumas emissoras de rádio no Brasil, na forma de merchandising, sem formato e frequencia definidos. Em 1932 Ademar Casé que injustamente ficou rotulado como “o homem que prostituiu o rádio no Brasil”, em seu programa de variedades foi criado o 1º jingle do Rádio no Brasil. Nassara um dos redatores do programa compôs o 1º jingle da história no Brasil. Albino, um senhor português, dono da padaria Bragança, foi abordado por Casé para ter seu comércio anunciado, no entanto Albino não se interessava pelo negócio, foi quando ademar Casé lançou a proposta de anuciar sem compromisso. Com a simples condição de que Albino só pagaria se gostasse. Nassara não perdeu tempo, aproveitando a nacionalidade do cliente e fez trêz quadrinhas em ritmo de fado, que foi cantado com sotaque português na voz de Luís Barbosa, nascendo assim o 1º jingle da padaria Bragança:
” Oh, padeiro desta rua, tenha sempre na lembrança, não me traga outro pão que não seja o pão Bragança;/ Pão inimigo da fome. Fome inimiga do pão, enquanto os dois não se matam, a gente não fica na mão;/ De noite, quando me deito e faço a oração, peço com todo o respeito que nunca me falte o pão”.
Hoje em dia, com o custo crescente das licenças de músicas já existentes, diversas empresas redescobrem o jingle feito especialmente para o produto como uma forma mais barata de produzir seus comerciais.exemplo: músicas para políticos, festas, datas comemorativas, supermercados,lojas shopping centers.
No Brasil, existem muitos estúdios que se dedicam a essa atividade. A construção de um jingle tem seu início na venda. Em reunião, a agência de propaganda coleta o máximo de informações a respeito do produto e encaminha um briefing ao responsável pela criação. Uma vez criado, o mesmo retorna ao cliente para apreciação e efetiva aprovação. Uma vez aprovado, dá-se início à produção com a escolha do arranjador, cantores e instrumentistas. Atualmente, o Brasil destaca-se pela criação de jingles.
O springle surgiu há pouco tempo no meio publicitário. Ele nada mais é do que a junção do spot com o jingle, ou seja, tem partes cantadas e partes faladas.
Jingles brasileiros antigos e famosos:

Mappim:

Varig
Fonte: Informações vibe210.wordpress.com

Deputado rejeita propostas de Roberto Carlos sobre biografias

As propostas de Roberto Carlos e outros artistas levadas à Câmara dos Deputados para regular a lei das biografias não foram bem recebidas. Ao "abrir mão" da autorização prévia para a publicação dos livros, as celebridades queriam uma contrapartida: inserir no texto em discussão capítulo que dissesse que a intimidade era inviolável.

SENTENÇA
"É uma proposta inaceitável. O mundo todo reconhece que privacidade de celebridade não é absoluta pois elas escrevem a história", diz o deputado Newton Lima (PT-SP), autor do projeto que acaba com a autorização prévia às biografias. "A lei não pode dizer em momento algum quais assuntos são permitidos e quais são proibidos, ou sua ideia central de liberdade será ferida de morte."

CALADO
O fato de Caetano Veloso ter afirmado que o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, não fala pelo conjunto da Associação Procure Saber dificultou ainda mais o acolhimento das sugestões do grupo, do qual fazem parte, além de Roberto e Caetano, também Gilberto Gil e Chico Buarque. "Quem falava conosco era o Kakay. Entendemos agora que os artistas estão sem interlocutor", diz o deputado Lima.

CALADA
E, no serpentário que virou a Procure Saber, a iniciativa de Caetano, de desautorizar Kakay, advogado de Roberto Carlos, é tida por muitos como retaliação. Há algumas semanas, representantes de Roberto ajudaram a desautorizar Paula Lavigne, ex-mulher do cantor, de falar sobre o tema em nome da mesma associação.







Fonte:Folha Uol

novembro 04, 2013

10 dos melhores filmes dos anos 60



Mesmo sem a tecnologia dos dias atuais os filmes abaixo fizeram sucesso nos anos 60 e são vistos até hoje.



1 – Psicose (1960)

Nome original – “Psycho”, é um filme estadunidense de 1960, dos gêneros suspense e terror, dirigido por Alfred Hitchcock.Hitchcock comprou anonimamente os direitos do livro de Robert Bloch, que deu origem ao roteiro do filme; ele pagou onze mil dólares e depois comprou todas as cópias disponíveis no mercado para que ninguém o lesse e, consequentemente, seu final não fosse revelado. O filme foi escolhido como o 11º melhor filme de todos os tempos e o melhor do gênero horror pela revista Entertainment Weekly. O filme foi eleito o 18º melhor de todos os tempos pelo AFI (Instituto Americano de Cinema).





2 - Bonequinha de Luxo (1961)

Nome original – “Breakfast at Tiffany’s”, é um filme estadunidense de 1961, do gênero drama, dirigido por Blake Edwards e com roteiro baseado em livro de Truman Capote. O clássico se passa na cidade de Nova Iorque e tem cenas filmadas na famosa loja de jóias Tiffany. Apresenta Audrey Hepburn cantando Moon River, canção que faz parte da trilha sonora composta por Henry Mancini.




3 - A primeira noite de um Homem (1963)

Nome original – “The Graduate”, é um filme estadunidense de 1967,  do gênero de comédia romântica que foi dirigida por Mike Nichols e estrelada por Dustin Hoffman, Anne Bancroft e Katharine Ross. O roteiro foi escrito por Calder Willingham e Buck Henry,  e foi baseado no livro homônimo de Charles Webb.






4 - A Pantera Cor de Rosa (1963)

Nome original – “The Pink Panther”, é uma co-produção estadunidense e britânica de 1963, do gênero comédia, dirigida por Blake Edwards. A história relata as aventuras do atrapalhado inspetor Jacques Clouseau (Peter Sellers) e suas tentativas de descobrir quem é o famoso ladrão que se intitula O Fantasma, e que poderia estar planejando roubar o famoso diamante pantera cor-de-rosa, de propriedade da princesa Dala. Closeau está há muito tempo na pista certa, mas não consegue descobrir a verdadeira identidade do gatuno, sendo sempre atrapalhado por sua esposa Simone, que secretamente é amante e cúmplice do Fantasma

5 - A Noviça Rebelde (1965)

Nome original – “The Sound of Music”, é um filme norte-americano de 1965, do gênero drama musical, dirigido por Robert Wise e com Julie Andrews no papel principal. O filme originou-se de um musical da Broadway, cuja história é baseada na vida da família de cantores Von Trapp da Áustria. As canções são da autoria de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, com roteiro de Ernest Lehman.




6 - Dr. Jivago (1965)

 Doutor Jivago (em russo Доктор Живаго), filme do ano de 1965,  é um romance de Boris Pasternak, que foi adaptado para o cinema pelo exelente Robert Bolt e foi dirigido por David Lean. O romance tem o nome de seu protagonista, Yuri Zhivago, que era médico e poeta. Esse filme conta a história de um homem dividido entre duas mulheres sob fundo da Revolução Russa de 1917. Um filme esplendido, que foi indicado em varias categorias e cegou a ganhar cinco prêmios, nas categorias de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte – A Cores, Melhor Fotografia – A Cores, Melhor Figurino – A Cores e Melhor Trilha Sonora.

7 - Romeu e Julieta (1968)

Nome original –“Romeo and Juliet”, é um filme ítalo-britânico de 1968, do gênero drama, que foi dirigido por Franco Zeffirelli, seu roteiro foi baseado na obra-prima teatral Romeu e Julieta, de William Shakespeare. Esse filme foi filmado inteiramente na Itália, em diversas locações. È uma história clássica de um amor proibido entre um homem e uma mulher.





8 - O Bebe de Rosemary (1968)

Nome original – “Rosemary’s Baby”, é um filme estadunidense de 1968, do gênero terror, dirigido por Roman Polanski. O roteiro foi escrito por Roman Polanski e é baseado no romance homônimo de Ira Levin, publicado em 1967. É considerado um clássico dos filmes de terror da década de 1960.





9 - A Noite dos Mortos Vivos (1968)

Nome original – “Night Of The Living Dead”, foi dirigido por George Romero, e é um filme de terror independente de 1968 em preto-e-branco. Ben (Duane Jones) e Barbra (Judith O’Dea) são os protagonistas de uma história sobre a reanimação misteriosa de indivíduos recentemente mortos, e seus esforços, junto de outras cinco pessoas, para sobreviverem a noite enquanto presos em uma casa de fazenda na região rural da Pensilvânia. O filme teve um grande impacto sobre a cultura estado-unidense da era da Guerra do Vietnã, por ser carregado de críticas à sociedade do final dos anos 1960; um historiador o descreveu como “subversivo em diversos níveis”.


10 - Planeta dos Macacos (1968)

Nome original – “Planet of the Apes”, esse é um filme estadunidense de ficção científica que foi baseado no romance de Pierre Boulle, “La planète des singes”. Estrelado pelo ator Charlton Heston, o enredo se baseia na experiência de um astronauta sobrevivente de uma missão espacial, que aterrissa em um planeta igual à Terra e descobre que uma raça de macacos falantes domina e escraviza seres humanos, que são mudos. Esse filme ficou muito conhecido, e suas cenas são lembradas até hoje por muitos que vivenciaram essa época.



Gostou de relembrar esses clássicos ?
Até quem não viveu essa época já ouviu falar de cada um desse filmes, devido ao enorme sucesso que cada um carrega até os dias de hoje.







Fonte:Informações cinevintage.wordpress.com

outubro 31, 2013

Roberto Carlos, Erasmo e Gil divulgam vídeo sobre biografias

Depois de tanta polêmica gerada a partir da criação do grupo "Procure Saber", encabeçado por Paula Lavigne, e que versa sobre a questão das biografias não-autorizadas, Roberto Carlos, Erasmo e Gilberto Gil divulgaram um vídeo nesta terça-feira assumindo uma postura diferente do que vinham tendo desde então.

A defesa da intimidade e do direito à privacidade segue como constante, porém a questão das autorizações prévias para a publicação de biografias, que davam a entender o estabalecimento de uma censura, abrandou. A postura "radical", citada pelos próprios no vídeo, ficou mais solta. "Nunca quisemos exercer qualquer censura. Ao contrário, o exercício do direito à intimidade é um fortalecimento do direito coletivo. Só existiremos enquanto sociedade se existirmos enquanto pessoas", diz Gilberto Gil.

“Se nos sentirmos ultrajados, temos o dever de buscar nossos direitos, sem censura prévia, sem a necessidade de que se autorize por escrito quem quer falar de quem quer que seja”, afirma Erasmo. "Não negamos que esta vontade de evitar a exposição da intimidade, da nossa dor, ou da dor dos que nos são caros, em dado momento nos tenha levado a assumir uma posição mais radical", admite Roberto Carlos, que recentemente concedeu entrevista ao "Fantástico" dizendo ser a favor da publicação de biografias sem autorização prévia, mas com “conversas e ajustes” entre autores e biografados ou seus representantes.

Gilberto Gil pondera: "Mas a reflexão sobre os direitos coletivos e a necessidade de preservá-los, não só o direito à intimidade e à privacidade, mas também o direito à informação, nos leva a considerar que deve haver um ponto de equilíbrio entre eles. Queremos, sim, garantias contra os ataques, os excessos, as mentiras, os aproveitadores".  Ainda numa postura democrática, o ex-ministro da Cultura acrescenta: "O debate nos faz bem, nos amadurece, nos faz mais humanos, mais humildes. Agradecemos a todos os que se expuseram conosco, que tiveram suas vidas expostas em nome de uma ideia e que por isso foram chamados de censores".

Ao final do vídeo, Roberto Carlos reafirma a posição de se afastar da alcunha de censor:  "não queremos calar ninguém, mas queremos que nos ouçam".







Fonte: Informções O Tempo

outubro 30, 2013

Não se fazem mais aparelhos como antigamente

Já ouviu aquela frase “Não se fazem mais aparelhos como antigamente”? Mas é verdade, da uma olhadinha nas coisas muito antigas abaixo que ainda funcionam perfeitamente apesar do tempo. Você acha que aparelhos fabricados hoje em dia estarão funcionando daqui a 50 anos ? não né, nem eu. Então conheça os "sobreviventes" fabricados antigamente.


1. Lâmpada mais antiga do mundo


Há quanto tempo funciona: 111 anos

O que tem de mais legal: A façanha de funcionar por mais de um século já é impressionante, mas o mais bacana é que a lâmpada é tão carismática que tem até um fã clube com milhares de membros e seu próprio site. E não é para menos, afinal ela fica ligada constantemente desde 1901

e o maior tempo que já permaneceu desligada foi de apenas uma semana. Outra fato curioso é que ela foi desenhada por Adolphe Chaillet, que, apesar de não ser famoso, competia com nomes como Thomas Edison no quesito criação da “melhor lâmpada”.
Onde fica: No Posto de Bombeiros 6, em Livermore, no norte da Califórnia.


2. Aspirador de pó mais antigo do mundo


Há quanto tempo funciona: 108 anos

O que tem de mais legal: Mesmo funcionando por tanto tempo, o aspirador quase foi parar em um aterro sanitário depois de ser descartado pela fábrica onde o britânico Harry Cox trabalha. Se não fosse a paixão dele por coisas antigas, esta relíquia poderia estar perdida. A esposa de Harry também não se entusiasma muito com o objeto e prefere limpar a casa com um modelo mais moderno…
Onde fica: A fábrica de onde o aspirador foi “resgatado” fica na cidade de Manchester, no Reino Unido.


3. Geladeira em funcionamento há 77 anos


Há quanto tempo funciona: 77 anos

O que tem de mais legal: A geladeira “Frigidaire”, modelo de 1935, não recebe nenhum tipo de manutenção há mais de 30 anos. O refrigerador foi comprado durante a Grande Depressão pela família de Rosemary Kinghorn e continua funcionando sem parar até hoje. Na época, esperava-se que a geladeira fosse valer o alto investimento, mas ninguém imaginava que ela ainda funcionaria tantos anos depois. Rosemary herdou o aparelho de sua sogra, quando ela morreu em 1957.
Onde fica: Na cozinha da casa de Rosemary Kinghorn, na cidade de Marchmont, em Edimburgo.


4. Computador mais antigo do mundo


Há quanto tempo funciona: 54 anos

O que tem de mais legal: Apesar de ter sofrido algumas alterações para continuar rodando, o computador FACOM 128B ainda tem o mesmo sistema core de quando foi feito! A máquina foi construída em 1958 e, acredite, tem menos poder de cálculo do que uma simples calculadora.
Onde fica: O computador ocupa cerca de 700 metros do espaço do Salão Memorial Ikeda, no Japão.


5. Robô humanóide mais antigo do mundo


Há quanto tempo funciona: 62 anos

O que tem de mais legal: Depois de passar 45 anos sem uso na garagem de seu criador, o robô George voltou a ter “vida” em 2010. Um dos primeiros robôs humanóides britânicos, ele foi construído pouco depois da Segunda Guerra Mundial com apenas 20 dólares. O ex-oficial da Força Aérea Real do Reino Unido Tony Sale, com apenas 19 anos, usou a sucata de metal de um avião bombardeiro acidentado para construir o robô, que surpreendeu na época por conseguir andar. Há dois anos, Tony resolveu “ressuscitar” George. Foi preciso apenas duas baterias novas e uma lubrificada em suas articulações. #HugoCabretfeelings.
Onde fica: Na casa do britânico Tony Sale.


6. TV mais antiga da Grã-Bretanha


Há quanto tempo funciona: 76 anos

O que tem de mais legal: A TV Marconi tipo-702, construída em 1936, foi comprada por menos de 100 libras apenas 3 semanas depois que as transmissões televisivas começaram na Grã-Bretanha. Infelizmente, o Sr. Davis, comprador do aparelho, teve má sorte: o transmissor local queimou três dias depois da compra e sua área ficou sem receber imagens por dez anos. Isso é que é azar… Mas, o pouco uso deixou o televisor em bom estado. Somente 30% de seus componentes foram trocados.
Onde fica: A televisão está sendo leiloada na Grã-Bretanha.


7. Cinema mais antigo do mundo em funcionamento


Há quanto tempo funciona: 103 anos

O que tem de mais legal: Duas Guerras Mundiais não impediram que o cinema Kino Pionier continuasse funcionando. O cinema, inclusive, foi imortalizado por Konstanty Ildefons Galczynski no poema “Pequeno Cinema” (“Little Cinema”, no original), em 1947: o poeta descreveu o Kino Pionier como “o melhor pequeno cinema em que qualquer pessoa pode se esquecer de tudo”. O atual dono, Jerzy Miskiewicz, assumiu o comando em 1999 e desde lá tem investido pesado para modernizar o local. Em 2005, o Kino Pionier foi considerado o mais antigo cinema em funcionamento pelo Guiness Book.
Onde fica: Na cidade de Szczecin, na Polônia.


8. Carro mais antigo do mundo


Há quanto tempo funciona: 128 anos

O que tem de mais legal: O carro construído em 1884, na França, foi vendido em outubro de 2011 por nada menos que 4,6 milhões de dólares em um leilão. Apelidado de “La Marquise”, o automóvel foi feito originalmente para o conde francês De Dion, um dos fundadores da empresa que o construiu. O carro demora cerca de 30 minutos para conseguir trabalhar com uma potência suficiente para dirigi-lo. E até que ele não anda devagar: a velocidade máxima já atingida foi de pouco mais de 61km/h.
Onde fica: O nome e a localização do comprador do carro não foram revelados.

Agora, conte pra gente: qual é o seu objeto mais antigo?









Fonte: Informações Super Interessante

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